Os acordos de Paz de Oslo, celebrados dia 13 de Setembro de 1993, precisamente há 17 anos atrás, foram uma série de acordos estabelecidos na Noruega, entre o governo de Israel e o Presidente da OLP, Yasser Arafat, mediados pelo presidente dos Estados Unidos da América de então, Bill Clinton. Foram assinados acordos que se comprometiam a unir esforços para a realização da paz entre os dois povos. Estes acordos previam o término dos conflitos, a abertura das negociações sobre os territórios ocupados, a retirada de Israel do sul do Líbano e a questão do status de Jerusalém., entre outros temas de enorme discordância até então. Estes acordos, indiscutivelmente essenciais para que a Paz se estabeleça, e considerados um marco no que a este conflito de décadas se refere, são desrespeitados unilateralmente, sem que seja ouvida uma forte contestação pela comunidade internacional. Sim, porque esta perturbação a todos diz respeito, de uma forma directa ou indirecta. Enquanto o dinheiro e o poder se sobreporem à razão, ao direito e à liberdade, viveremos sempre numa sociedade que se esconde para que a moral não a condene. Até quando conseguirás fugir?
Heróis sem Causa
Os acordos de Paz de Oslo, celebrados dia 13 de Setembro de 1993, precisamente há 17 anos atrás, foram uma série de acordos estabelecidos na Noruega, entre o governo de Israel e o Presidente da OLP, Yasser Arafat, mediados pelo presidente dos Estados Unidos da América de então, Bill Clinton. Foram assinados acordos que se comprometiam a unir esforços para a realização da paz entre os dois povos. Estes acordos previam o término dos conflitos, a abertura das negociações sobre os territórios ocupados, a retirada de Israel do sul do Líbano e a questão do status de Jerusalém., entre outros temas de enorme discordância até então. Estes acordos, indiscutivelmente essenciais para que a Paz se estabeleça, e considerados um marco no que a este conflito de décadas se refere, são desrespeitados unilateralmente, sem que seja ouvida uma forte contestação pela comunidade internacional. Sim, porque esta perturbação a todos diz respeito, de uma forma directa ou indirecta. Enquanto o dinheiro e o poder se sobreporem à razão, ao direito e à liberdade, viveremos sempre numa sociedade que se esconde para que a moral não a condene. Até quando conseguirás fugir?
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