Falta de separação de resíduos, mau uso dos mesmos e abertura de um poço sem licença. Tudo isto dentro de uma zona protegida. A GNR não perdoou e levantou três contra-ordenações contra a Quercus. O processo está no ICNB e a Inspecção do Ambiente foi informada.
O caso aconteceu há cerca de três meses, no Monte Barata, no concelho deCastelo Branco, em pleno Parque natural do Tejo Internacional, numa propriedade adquirida pela Quercus em 1992. Numa fiscalização efectuada em Junho ao local, uma Equipa de Protecção da Natureza e do Ambiente em Zonas específicas (EPNAZE) da GNR de Castelo Branco elaborou três autos de contra-ordenação por infracções à legislação sobre resíduos e ao próprio Plano de Ordenamento do parque. E esta, hein?
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