Tudo se passou na noite da última terça-feira, quando Moreno, proveniente de Guayaquil (Equador), foi descoberto no aeroporto John F. Kennedy, em Nova Iorque, com uma substância suspeita colada à roupa interior. Os funcionários, que suspeitaram do seu nervosismo, revistaram-no e encontraram uma série de bolsas com o estupefaciente. "Seis quilos de droga? Quanto a mim, em 2002 Moreno tinha-a no corpo e não entre as roupas", afirmou o guarda--redes italiano Gianluigi Buffon.
Moreno, de 41 anos, por muitos apontado como o principal responsável pelo afastamento da ‘squadra azurra’ do Mundial de 2002 realizado na Coreia do Sul e no Japão, e que trabalhava desde 2008 como comentador de um canal televisivo, incorre numa pena de dez anos de prisão. Como será possível dignificar uma classe e limpar o seu bom nome, se a promiscuidade anda a solta e passeia de mão dada com os seus profissionais?
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