COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

Dou por mim, nos dias de hoje, a utilizar a comunicação alternativa frequentemente. Sinto que não me faço entender pelas vias tradicionais. O email, o sms, a conversa ou bilhete... Talvez as palavras sejam menos explicitas do que os gestos. E resumidamente foram e serão uma forma alternativa, capaz, que em muito resolvem e aceleram os processos. E de uma forma transversal podemos afirmar que a sua aplicabilidade é viável, senão vejamos... Se as campanhas políticas e os seus debates, mediante os mais variados temas, fosse enriquecidas por este "must" popular, poupávamos ao comum cidadão o tempo que este despende a tentar interpretar o que ali foi dito, chegava colocar o dedo médio em riste... Se no trabalho e no dia-a-dia, no supermercado, nos transportes públicos, até a comprar o jornal, esta linguagem fosse obrigatória, o resultado seria claro: o tempo daria tempo ao próprio tempo. Um modesto polegar em contraposição com a recolha dos restantes... E na principal industria exportadora nacional, o futebol, chegaria bem a Norte do País, responder à imprensa nacional especializada com os dedos em "V", simbolizando o "V" de vitória. Eu cá sou apologista da Comunicação Alternativa. E tu?

Justiça em Portugal




Muito se tem falado da justiça em Portugal. Juízes, advogados, políticos etc... O "Diário de Notícias" publica uma notícia que é no mínimo arrepiante.




A maioria dos portugueses tem dificuldades em entender que justiça é esta? Alguém no seu perfeito juízo pode entender os fundamentos que levaram um juíz a tomar uma decisão destas? Podem existir mil e um argumentos, mas pergunto se a senhora em causa fosse a mulher de um juiz? A decisão seria a mesma? Já não basta a credibilidade da classe política, que de credível tem muito pouco, mas não é mais suportável depois de tantos e tantos sacrifícios tenhamos de ver os cidadão serem tratados com a mais elementar falta de respeito.

Campeões da Despesa

Somos de facto um País que pensa em grande. E em grande projecta os seus resultados, a todos os níveis, nem que estes representem um descalabro para a sustentabilidade e governação. Assim foram os dados apresentados pelo Eurostat. Já fiz as malas há muito a esta estranha forma de vida que esta gente insiste em ter e manter. Lanço apenas aqui um alerta, partidos e ideologias à parte... Está MESMO na altura de alterar as tendências...